Pedro Sobral presidirá aos destinos da APEL até 2023, tendo sido eleito na quarta-feira à noite, em assembleia-geral da APEL.
O ato eleitoral "pautou-se por uma renovação da direção que conta com cinco elementos novos", designadamente, Miguel Pauseiro, do Círculo de Leitores, como vice-presidente, Clara Capitão, da Editora 20|20, do grupo editorial Penguin Random House, Filipe Infante, da Editorial Presença, Pedro Falé, da FNAC, e Paulo Batista, da Saída de Emergência, como vogais.
Na direção mantém-se, como vogal, Ricardo Antunes, da Alma dos Livros.
A mesa da assembleia-geral é presidida por Rita Pinto, das Edições Almedina, e complementada por Pedro Prata Ginja, da Plátano Editora, e Alexandre Andrade, da Lisboa Editora.
Rita Annes, da Lidel - Edições Técnicas, é a nova presidente do Conselho Fiscal, constituído ainda por Ana Neves, do El Corte Inglés, e pelo revisor oficial de contas Eduardo Rêgo, da sociedade Victor José & Associados.
Pedro Sobral faz parte, desde o ano passado, do comité da International Publishers Association. Em 2008 assumiu as funções de diretor de Marketing das Publicações D. Quixote, e, no ano seguinte, do recém-criado grupo editorial LeYa, que integra a D. Quixote, entre outras chancelas.
Tornou-se diretor-geral do grupo em 2015, rendendo no cargo João Alvim.
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