Da residência artística ao ensaio aberto, começa o festival Muscarium

O Teatro do Noroeste, a encenadora Mariana Fonseca e a Companhia João Garcia Miguel integram o festival Muscarium, que começa esta segunda-feira espalhado pelo concelho de Sintra, com espetáculos de teatro, dança e música em diferentes fases de desenvolvimento.

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Lusa
29/08/2022 07:17 ‧ 29/08/2022 por Lusa

Cultura

Festival

Criado em 2015 pela estrutura cultural teatromosca, o Muscarium consiste em residências artísticas, para criação de novas produções, ensaios abertos ao público e espetáculos finalizados, marcados ao longo de um mês em diferentes palcos sintrenses, como a Casa da Marioneta, em Agualva-Cacém, e o Teatroesfera, em Queluz.

Nesta oitava edição, o Muscarium vai acolher uma residência da encenadora e criadora Mariana Fonseca, que prepara o espetáculo "Não vais entrar?", sobre o corpo feminino, a partir de trabalhos do fotógrafo Valter Vinagre e do escritor Jaime Rocha.

A residência de Mariana Fonseca começa hoje e culmina num ensaio aberto a 03 de setembro no auditório municipal António Silva, em Agualva-Cacém.

Outras duas residências do Muscarium são da companhia João Garcia Miguel, com o espetáculo "Numa manhã de nevoeiro" - com ensaio aberto ao público a 09 de setembro - e da coreógrafa Joana Couto, com o espetáculo de dança "Sinto Muito", em criação entre 12 e 15 de setembro e ensaio público no dia 16.

Para os mais novos, o Teatro do Noroeste apresentará, a 18 de setembro no Auditório Municipal António Silva, a peça "O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá", que já tinha sido estreada em 2020 em Viana do Castelo, e o teatromosca interpretará "Odeio a minha irmã", no dia 25 na Casa da Marioneta.

Na música, o Muscarium propõe um concerto do guitarrista Manuel de Oliveira, em trio, com João Frade (acordeão) e Sandra Martins (violoncelo).

O Muscarium tem direção artística de Pedro Alves e Maria Carneiro e surgiu com vários objetivos, nomeadamente "contribuir para a formação de públicos numa zona de alta densidade populacional, mas de escassa oferta cultural" e "promover um espaço de diálogo entre artistas e companhias".

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