Dois fins de semana depois, termia este domingo mais uma edição do Rock in Rio Lisboa, que este ano teve palco no Parque Tejo.
Segundo a organização, esta foi mais uma edição histórica, com mais de 300 mil pessoas a deslocarem-se ao festival. Já hoje foi também anunciado que o festival, que até este ano se tinha realizado sempre no parque da Bela Vista, muda-se agora definitivamente para o Parque Tejo, à beira-rio - numa próxima edição que terá lugar em 2026.
As portas da 'cidade do rock' abriram este domingo às 13 horas e já a essa hora largas centenas de pessoas estavam à espera para entrar. Segundo a diretora do festival, Roberta Medina, ter três dias esgotados, como aconteceu este ano, é "algo que nunca tinha acontecido no Rock in Rio Lisboa".
A 10.ª edição do Rock in Rio em Portugal fechou portas com Aitana, Ne-Yo, Camila Cabello e Doja Cat, no Palco Mundo, o principal do festival.
Nos outros palcos atuaram, entre outros, Pedro Sampaio, Luísa Sonza, Anselmo Ralph, ProfJam, MC Cabelinho, Veigh e April Ivy.
Recorde-se que, após o primeiro fim de semana do evento, o Portal da Queixa veio revelar que as queixas sobre a décima edição do festival tinham disparado 97% face à totalidade da edição de 2022, relacionadas, essencialmente, com problemas com os bilhetes, com a falta de organização, má qualidade do som e falta de resposta na alimentação. Face ao sucedido, a organização do Rock in Rio Lisboa admitiu alguma falhas e decidiu fazer alguns ajustes para este fim de semana.
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