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Obras de Ana Jotta e Paulo Nozolino entre 23 artistas numa exposição

Uma exposição com obras de 23 artistas, como Helena Almeida, Ana Jotta, Paulo Nozolino ou a dupla Banz & Bowinwel, é inaugurada em 26 de setembro na sede da Fundação Leal Rios (FLR), em Lisboa.

Obras de Ana Jotta e Paulo Nozolino entre 23 artistas numa exposição
Notícias ao Minuto

14:28 - 17/09/24 por Lusa

Cultura Lisboa

Intitulada "... daquele que é (des)objeto II", a mostra, que ficará patente até 22 de fevereiro de 2025, irá abrir a temporada daquele espaço expositivo da entidade fundada em 2002 pelos irmãos Manuel e Miguel Leal Rios.

 

Gabriel Barcia-Colombo, Becky Beasley, Krystof Bruha, Rui Chaves, Fábio Colaço, José Pedro Croft, Joana Escoval, Rebekka Friedli, Diogo Gonçalves, Edgar Martins e Matt Mullican estão também entre os artistas representados nesta exposição com curadoria de Miguel Leal Rios.

Contactado pela agência Lusa, o curador indicou que a exposição reúne obras na sua grande maioria pertencentes à coleção da FLR, e ainda quatro cedências, "exibidas no contexto da seleção".

Nikolai Nekh e Henrique Pavão, Diogo Pimentão, Mauro Restiffe, Carolina Serrano, John Wood & Paul Harrison são outros dos artistas representados nesta mostra que convida à reflexão sobre o significado do uso dos objetos na arte contemporânea e as suas interpretações.

De acordo com Miguel Leal Rios, a FLR realiza duas exposições por ano, uma com uma seleção de obras da própria coleção -- que agora vai ocupar todas as salas da entidade -- e uma outra individual, dedicada à obra de um artista português ou estrangeiro convidado.

"... daquele que é (des)objeto II" reunirá obras em fotografia, escultura, instalação, pintura, desenho e vídeo, "na maioria nunca expostas ao público", numa linha cronológica de 1974 até 2023.

A exposição "não fornece respostas categóricas sobre os objetos, mas estimula um processo contínuo de reflexão", indica um texto de Sara Leichsenring, formada em estudos internacionais de arte e cultura em Roterdão, Países Baixos.

Ao percorrer as obras, "o público é convidado a reconsiderar o que define um objeto, explorando as complexidades da sua utilidade, reconhecimento e significado, bem como a sua representação na arte contemporânea".

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