EGEAC repudia "ato de vandalismo" ocorrido no Castelo de São Jorge

A empresa municipal que gere os equipamentos de animação cultural em Lisboa repudiou o "ato de vandalismo" ocorrido hoje de manhã no Castelo de São Jorge e referiu que já entregou o caso "às autoridades policiais competentes".

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© Global Imagens

Lusa
27/09/2024 18:47 ‧ 27/09/2024 por Lusa

Cultura

Lisboa

Ativistas do Climáximo pintaram esta manhã de vermelho uma fachada do Castelo de São Jorge, em Lisboa, num apelo para que se pare "de normalizar a violência da crise climática" e pedindo uma ação de "resistência em massa" em novembro.

 

Num comunicado, acompanhado de um vídeo, o movimento relatou ter entrado esta manhã no castelo para pintar uma fachada do edifício histórico e lançar uma faixa com a inscrição "23 Nov, Parar Enquanto Podemos", numa referência à ação de protesto e reivindicação marcada para a altura em que estarão a ser fechadas as discussões da Conferência das Nações Unidas pelo Clima (COP29) e do Orçamento do Estado (OE) português para 2025.

Em reação a esta ação, a Empresa Gestão de Equipamentos e Animação Cultural (EGEAC) de Lisboa lamentou e repudiou o "ato de vandalismo" dos ativistas, uma vez que danificaram "um monumento nacional, património classificado e único da cidade e do país".

"O assunto está entregue às autoridades policiais competentes para o desenvolvimento do procedimento criminal contra os autores deste ato", sublinha a EGEAC num comunicado.

Leia Também: Apoiantes do Climáximo pintam Castelo de São Jorge em Lisboa

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