A peça "Aruna e a arte de bordar inícios", dirigida ao público com mais de seis anos, combina teatro de sombras, música e dança para explorar as questões da resiliência e reconstrução, segundo a programação do CCB.
Partindo de conversas com os arquitetos Eléonore Labattut e Simon Deprez, especializados em situações pós-catástrofe, a bailarina e encenadora aprofunda temas universais como a recuperação física e emocional, desigualdades no acesso à reconstrução, e a busca de novos começos pelos seres humanos.
A encenação conta com a colaboração de Carla Martinez, na cenografia, Luís Martins, na direção musical, e com um elenco que inclui Zoe Vidal, Joana Sá, Sérgio Nascimento e outros artistas convidados.
Com textos e figurinos de Ainhoa Vidal, esta nova criação é uma reflexão sobre a reconstrução, tanto de uma cidade após uma catástrofe natural como do próprio ser humano em situações extremas, segundo a sinopse.
O objetivo do espetáculo é "dar uma visão profunda sobre o impacto humano e a importância do processo de recuperação, tanto no espaço físico como no emocional", segundo a apresentação do trabalho da bailarina e encenadora.
Nascida em Espanha e a viver em Portugal há mais de vinte anos, Ainhoa Vidal trabalha regularmente na área da dança e teatro e já colaborou com artistas como Paul Buchieri, Sofia Neuparth, Bruno Dizien, Pedro Gil, Madalena Victorino e o Teatro do Vestido.
A sessão de domingo contará com audiodescrição para público cego ou com deficiência visual.
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