O Nacional Potosí perdeu, nesta quarta-feira, diante do Zulia, por 0-1, num encontro relativo à primeira mão, da ronda inaugural da Taça Sul-americana (segunda prova internacional mais importante a nível de clubes, neste continente, a seguir à Taça Libertadores).
Sabemos que a sorte e o azar são questões que devem ficar 'encostadas' para segunda ou terceira análises, mas é difícil não abordar este tema quando olhamos para a estatística final deste encontro.
Os bolivianos perderam, no seu reduto, sem marcar um único golo, mas realmente tentaram, e muito, 'arrombar o cofre' do seu adversário. O Nacional Potosí rematou 54 vezes (1) à baliza do Zulia e não obteve proveito em nenhuma das situações. Em contraponto, os venezuelanos só precisaram de uma oportunidade para estrear o marcador.... aos 90+2.
O Nacional Potosí conseguiu fazer algo que não se registava desde 2013, nem na Taça Sul-americana, nem na Taça Libertadores. Uma marca semelhante de oportunidades que entram para o livro de recordes, mas que certamente os bolivianos querem 'espantar' no jogo da segunda mão, agendado para 16 de abril.