O presidente da UEFA, Aleksander Ceferin, avisou que os fundadores da Superliga Europeia teriam que "sofrer as consequências" pelo "erro" que cometeram", e já começou a estudar a melhor maneira de punir os 12 clubes que estiveram por detrás da fundação da prova.
De acordo com informações veiculadas, esta quinta-feira, pelo jornal britânico The Guardian, as sanções podem ser altamente penalizadoras, tendo, inclusive, alguns elementos do organismo que rege o futebol europeu sugerido afastar os emblemas da próxima edição da Liga dos Campeões.
Outra das hipóteses passar por adiar esta 'vingança' até 2024, ano no qual entrará em vigor o novo formato da prova milionária, sendo que os conjuntos em causa poderão ver-se privados da alínea que garante um lugar a equipas não apuradas diretamente com base em desempenhos passados.
Dos 12 clubes fundadores, recorde-se, já dez (Liverpool, Manchester United, Arsenal, Manchester City, Tottenham, Chelsea, Juventus, AC Milan, Inter de Milão e Atlético de Madrid) anunciaram a intenção de abandonar a Superliga Europeia, pelo que restam apenas Real Madrid e Barcelona.
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