Era já madrugada em Portugal quando, na capital japonesa de Tóquio, Patrícia Mamona recebia a devida distinção pelo segundo lugar conquistado na final do triplo salto dos Jogos Olímpicos.
Visivelmente emocionada, a atleta do Sporting subiu ao pódio e recebeu, das mãos do membro chileno do Comité Olímpico Internacional, Neven Ilic, a medalha de prata pela qual tanto lutou.
A lusa de 32 anos, recorde-se, bateu o recorde nacional (que pertencia à própria) por duas vezes e terminou o concurso com uma marca de 15,01 metros, que lhe valeu a vice-liderança.
O ouro foi parar às mãos da venezuelana Yulimar Rojar, que quebrou, primeiro, o recorde olímpico, e, depois, o recorde do mundo, terminando com 15,67 metros. Por fim, o bronze, pertence à espanhola Ana Peleteiro.
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