Os advogados de Novak Djokovic voltaram, este sábado, a contestar a deportação de que este foi alvo à chegada a Melbourne, para disputar o Open da Austrália, fazendo chegar aos tribunais mais documentos que, acreditam, invalida a decisão das autoridades.
Nos ditos documentos, a defesa do tenista sérvio alega que, uma vez que este testou positivo à Covid-19 no passado dia 16 de dezembro de 2021 (algo que era, até agora, desconhecido), estaria isento de receber a vacina contra a doença.
Os representantes do atual número 1 da hierarquia do ténis mundial referiram, de resto, que este "não teve febre ou sintomas respiratórios relacionados com a Covid-19 nas últimas 72 horas", pelo que exigem que este seja imediatamente libertado.
Novak Djokovic, recorde-se, encontra-se, atualmente, confinado a uma unidade hoteleira, em Melbourne, onde cumpre quarentena, e será ouvido pelos tribunais na segunda-feita, onde tentará impedir que a deportação se concretize.
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