Um consórcio formado, inteiramente, por adeptos do Chelsea anunciou, em entrevista concedida à edição desta segunda-feira do jornal britânico Daily Mail, que avançou com uma proposta tendo em vista a aquisição do clube a Roman Abramovich.
Este grupo, que conta com a participação das empresas britânicas Centricus, Cheyne Capital e Talis Capital, diz ter em mãos quase 50 mil milhões de euros em "ativos", e prometeu encarar esta oportunidade como "um investimento a longo prazo".
Nizar Al-Bassam, co-fundador da Centricus, mostrou-se, de resto, preocupado pelo facto de o clube estar a "sangrar dinheiro" desde que o oligarca russo, que foi alvo de sanções por parte do Reino Unido e da União Europeia devido às ligações com Vladimir Putin, o colocou à venda.
"Analisámos o clube, no passado. Houve ocasiões em que existiram rumores de que o clube estaria disponível, mas, no fim, todos esses projetos foram descartados. A nossa proposta é nacional. Não temos qualquer investidor estrangeiro", afirmou.
"Todos assistimos aos jogos com os nossos filhos. Penso que nenhum de nós está aqui apenas porque somos adeptos ou adoramos futebol. Na verdade, foi algo impulsionado pelas oportunidades comerciais", completou.
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