Pela primeira vez desde 2005, o nome de Lionel Messi não consta entre os nomeados para a Bola de Ouro... ao contrário do de Cristiano Ronaldo. Uma surpresa para muitos, que levou o jornal francês L'Équipe a publicar um artigo no qual explica o que motivou esta decisão.
A prestigiada publicação defende que este não se trata de um "sacrilégio", mas sim do resultado a "alteração dos critérios" do troféu que distingue o melhor jogador do mundo, que reduziu o espaço de tempo que os jornalistas tiveram para avaliar os desempenhos do internacional argentino.
Nesse sentido, defende-se que a primeira temporada de 'La Pulga' ao serviço do Paris Saint-Germain esteve longe de ser o melhor (chega mesmo a usar a palavra "desilusão" para a descrever) e recorda-se os momentos de tensão com Mauricio Pochettino.
A eliminação dos milionários gauleses dos oitavos-de-final da Liga dos Campeões, diante do Real Madrid, depois de terem encerrado a primeira mão com uma vantagem de 1-0 no marcador, é, de resto, apontado como um momento-chave nesta apreciação.
Em sentido inverso, o L'Équipe recorda que o avançado português tornou-se, em 2022, no maior goleador da história ao nível das seleções, marcou seis golos pelo Manchester United na fase de grupos da prova milionária e terminou a época com 32 tentos em 49 partidas oficiais.
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