A seleção da Polónia, inserida no grupo C, é um dos 36 países que marca presença no Mundial do Qatar.
Um Mundial que poderá ser o último do 'killer' Robert Lewandowski, como o próprio sublinhou em conferência de imprensa, esta sexta-feira, no Qatar.
"Não sei se será o meu último Mundial, mas estou a preparar-me como se fosse. Fisicamente sinto-me bem, mas não são só os fatores desportivos que determinam o futuro. Nas últimas duas semanas, tive oportunidade de focar-me em treinar, algo que não tinha tido tempo para fazer antes. Sinto-me descansado e satisfeito com a forma como trabalhamos", começou por dizer o avançado do Barcelona, antes de falar sobres os favoritos à conquista do maior certame do desporto-rei.
"Até agora, as equipas mais fortes são o Brasil e a Argentina. Da Europa, são a Espanha e a França. Para mim, eles são os favoritos. Vamos o que acontece. Caso o torneio tivesse sido disputado no final da temporada, haveria mais incógnitas. Aqui é diferente, vamos jogar de forma direta, sem paragens. Em Mundiais, o mais importante é a eficiência e as vitórias. O jogo com o Chile e o que vamos fazer no Mundial são duas coisas diferentes. Não somos uma equipa que joga de forma muito espetacular. Vamos escolher as nossas táticas com base no adversário", complementou.
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