A AS Roma não terá visto com bons olhos a possibilidade veiculada, ao longo dos últimos dias, pela imprensa desportiva nacional, a propósito de poder vir a conciliar o papel de treinador do conjunto giallorosso com o de selecionador português.
De acordo com a edição desta sexta-feira do jornal italiano Gazzetta dello Sport, os responsáveis do clube da capital transalpina não têm qualquer intenção de vir a 'partilhar' o Special One com a equipa das quinas, que está, atualmente, 'órfã' de treinador, face à demissão de Fernando Santos.
A AS Roma paga, a José Mourinho um elevado ordenado, na ordem dos sete milhões de euros líquidos por temporada, valor pelo qual exige que este dedique a sua total atenção às necessidades da equipa, cuja construção foi feita à sua medida.
Além disso, acrescenta a publicação, a estrutura encabeçada por Tiago Pinto só admite libertar o técnico luso caso venha a ser devidamente indemnizada, algo que a Federação Portuguesa de Futebol não pretenderá fazer.
Leia Também: "Fomos pombas e serpentes". O legado de Fernando Santos em palavras
