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Messi sentou-se à mesa de Maradona. As notas do Argentina-França

Mbappé fez de tudo para evitar o inevitável, mas, do outro lado, estava um conjunto comandado por La Pulga, que conquistou o direito a ser apontado (ou, pelo menos, seriamente considerado) como o melhor jogador da história do futebol mundial.

Notícia

© Getty Images

Carlos Pereira Fernandes
19/12/2022 07:18 ‧ 19/12/2022 por Carlos Pereira Fernandes

Desporto

Análise

36 anos depois de Diego Armando Maradona 'carregar às costas' a Argentina rumo à conquista do título de campeão mundial, no México, eis que Lionel Messi fez o mesmo, desta feita, no Qatar, ao 'construir' a vitória sobre França, que só ficou selada no desempate por grandes penalidades.

Os gauleses entraram em campo com o estatuto de campeões, conquistado em 2018, na Rússia, mas claudicaram sob pressão e assinaram uma primeira parte para esquecer, em que praticamente não conseguiram sair do próprio meio-campo, 'esmagados' pela pressão sul-americana e pela responsabilidade que carregavam.

A seleção albiceleste, por sua vez, deixou dois avisos, mas, ao terceiro já não perdoou. Ousmane Dembélé travou Ángel Di María na grande área, com recurso a falta, e Szymon Marciniak apontou de imediato para a marca de grande penalidade, de onde Lionel Messi atirou a contar.

Ainda antes do apito para o intervalo, La Pulga voltou a fazer das suas, desta feita, ao 'inventar' um toque de génio que deu início a uma transição ofensiva. Alexis Mac Allister deixou, então, a bola em Ángel di María, que colocou, também ele, a bola no fundo das redes.

Já no segundo tempo, a Argentina entregou a iniciativa de jogo a França, que, no entanto, só aos 71 minutos ensaiou o primeiro remate da tarde. Tudo parecia apontar para uma vitória albiceleste 'sem espinhas', até que... Kylian Mbappé decidiu 'aparecer'.

Aos 80 minutos, o avançado de apenas 23 anos concretizou uma grande penalidade, e, aos 82, aproveitou uma bola picada por Marcus Thuram para 'fuzilar' as redes à guarda de Emiliamo Martínez, e, assim, empurrar o encontro para prolongamento.

Apesar dos 35 anos, Lionel Messi continuou 'ligado à corrente', e, com alguma sorte à mistura, voltou a colocar a Argentina na frente do marcador. Mas a história ainda não estava totalmente contada, e Kylian Mbappé chegou ao hat-trick, através da marca dos 11 metros.

No desempate por grandes penalidades, a 'lotaria' sorriu aos sul-americanos. Aí, Lionel Messi, Paulo Dybala, Leandro Paredes e Gonzalo Montiel fizeram o gosto ao pé. Do outro lado, marcaram Kylian Mbappé e Randal Kolo Muani, ao contrário de Aurélien Tchouaméni e Kingsley Coman.

Figura

O Campeonato do Mundo de 2022 será, eternamente, recordado como o de Lionel Messi. La Pulga ‘abriu o livro’, na final, à imagem daquilo que já tinha acontecido nas eliminatórias anteriores, e ‘domou’ a seleção francesa. Não só bisou, como ainda ‘inventou’ o lance que culminou no golo de Ángel di María.

Surpresa

Ángel Di María estava a passar completamente despercebido neste Campeonato do Mundo, mas, este domingo, deixou bem claro que estava, unicamente, a poupar-se para a hora das decisões. Depois de ter somado apenas oito minutos desde o início do ‘mata-mata’, foi aposta a titular e deu ‘show’ ao conquistar uma grande penalidade e marcar um golo.

Desilusão

Naquele que foi, provavelmente, o jogo mais importante de toda a carreira, Ousmane Dembélé vacilou e assinou uma exibição para esquecer. Ofensivamente foi uma nulidade, e, aos 21 minutos, ainda cometeu a grande penalidade infantil que culminou no primeiro golo da noite. Didier Deschamps não perdoou e retirou-o ainda antes do intervalo.

Treinadores

Lionel Scaloni: A seleção argentina vulgarizou por completo a congénere francesa, principalmente na primeira parte, onde não deixou os gauleses fazerem uso de nenhuma das suas armas. Ofensivamente, o ‘joker’ Ángel Di María deu toda uma outra amplitude à ala esquerda do ataque, e foi aposta mais do que ganha.

Didier Deschamps: O que é que se passou com França? Os até ontem campeões do mundo em título mostraram uma tímida imagem do seu tremendo potencial, e só Kylian Mbappé impediu o 'trambolhão' no tempo regulamentar. Pedia-se muito mais na busca pelo título de bicampeão mundial.

Árbitro

Esta foi uma final bem ‘quentinha’ que Szymon Marciniak soube gerir. Apesar das constantes faltas, o árbitro polaco foi fazendo tudo o que estava ao seu alcance para garantir que havia espaço para jogar, e procurou adiar ao máximo a exibição de cartões. Quando às três grandes penalidades assinaladas, nenhuma merece discussão.

Leia Também: "O mundo a teus pés, Messi": As reações lá fora à vitória da Argentina

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