A Superliga Europeia pode estar na iminência de 'renascer das cinzas', menos de dois anos depois do lançamento original, quando nove dos 12 clubes fundadores abandonaram o projeto por pressão dos adeptos e de outros intervenientes do mundo do futebol.
Neste momento, Real Madrid, Barcelona e Juventus são os únicos 'sobreviventes' da iniciativa, sendo que os presidentes dos dois primeiros, Florentino Pérez e Joan Laporta, têm vindo a fazer de tudo para o relançar, o mais rapidamente possível.
Esta terça-feira, o jornal francês L'Équipe adianta que a A22 Sports Management, empresa contratada para organizar a competição, terá contactado, ao longo dos últimos dias, 50 clubes de 12 países diferentes, na tentativa de os convencer a abraçar a ideia.
Neste lote de nações encontram-se Alemanha, Inglaterra, Bélgica, Dinamarca, Escócia, França, Espanha, Itália, Países Baixos e até... Portugal. Algumas das equipas ter-se-ão, inclusive, mostrado recetivas a vir a fazer parte da prova.
O objetivo, esclarece a publicação, passa por fazer passar a ideia de que a "classe média" do futebol europeu também está a ser contemplada, ao contrário do que sucedia no projeto inicial, que contemplava apenas a participação dos 12 fundadores.
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