Lionel Messi quebrou o silêncio e concedeu, esta segunda-feira, à estaçãoi televisiva argentina Urbana Play, aquela que foi a primeira entrevista desde que se sagrou campeão do mundo, ao serviço da seleção albiceleste, no Qatar.
"Desde esse dia, tudo mudou. Para mim e para todos, foi algo de muito impressionante. Concretizou-se tudo aquilo que sonhávamos. Era aquilo por que tanto desejava durante toda a minha carreira, e, bem, chegou quase no final", afirmou o jogador do Paris Saint-Germain, antes de explicar o que significou este feito.
"Tudo o que imaginava ia ser pequeno ao lado daquilo que realmente iria acontecer, e assim foi. Partilhar as minhas sensações com as pessoas, os meus amigos, a minha família... Toda a Argentina. Foi muito mais do que aquilo que imaginava, e não imaginava pouco", acrescentou.
Na mesma entrevista, o avançado de 35 anos revelou o que o levou a beijar o troféu do Campeonato do Mundo, quando foi chamado ao palco para receber, das mãos do presidente da FIFA, Gianni Infantino, a medalha de vencedor.
"Vi-a ali e não podia não fazer o que fiz. A taça chamava por mim. Dizia 'Já está, vem e agarra-me, que, agora sim, pode tocar'. Vi-a ali, a brilhar, a sobressaltar naquele está lindo, e não pensei duas vezes. Beijei-a porque passei ao lado dela e porque precisava", completou.
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