Clark, que entrou para o último dia em igualdade com o seu compatriota Rickie Fowler, que também procurava o primeiro grande título, isolou-se rapidamente na liderança, que conseguiu manter até final, apesar de não ter conseguido disfarçar os nervos.
O jogador norte-americano fez 'bogeys' (uma pancada acima do par) nos buracos 15 e 16, mas McIlroy, que não vence um 'major' desde 2014, não se conseguiu aproximar, numa quarta volta em que só logrou um 'birdie' (uma pancada abaixo), logo no buraco inicial, que 'anulou' com um 'bogey' no '14'.
Por seu lado, Clark também acabou a última volta com o par do campo (70), mas com quatro 'birdies' e quatro 'bogeys', para um total de 270 pancadas, 10 abaixo do par, contra 271 de McIlroy, que entrou para o derradeiro dia a uma pancada dos líderes.
"Senti que a minha mãe estava a olhar por mim. Ela não pode estar aqui... Sinto a tua falta mãe", foram as primeiras palavras do vencedor do US Open - em homenagem à mãe, que morreu de cancro -, após receber o troféu, adiantando que trabalhou muito e sonhou muito com este momento.
O também norte-americano Scottie Scheffler, líder do ranking mundial, ficou no terceiro lugar, com 273 pancadas, sete abaixo do par, enquanto o australiano Cameron Smith subiu ao quarto lugar, com 274, seis abaixo.
Autor de uma quarta volta com 63 pancadas, sete abaixo do par, ao somar dois 'eagles' (duas pancadas abaixo do par), quatro 'birdies' e um apenas 'bogey', o inglês Tommy Fleetwood fechou em quinto, em igualdade entre outros com Fowler, que somou 75 pancadas no último dia, cinco acima do par.
O melhor amador foi o norte-americano Gordon Sargeant, que fechou com 284 pancadas, no 39.º lugar.