O dia 26 de junho de 2016 ficou marcado na história do futebol pelo inesperado (e de certa forma escandaloso) adeus de Lionel Messi à seleção da Argentina, ao perceber que não era sinónimo de sorte após várias finais perdidas.
Logo após ter visto o Chile vencer a Copa América do referido ano, no desempate por grandes penalidades, o internacional argentino garantiu que não voltaria a jogar pela sua seleção, até que se viria a redimir, em agosto de 2016, voltando atrás com a sua decisão.
O resto é história. A seleção da Argentina, no espaço de sensivelmente um ano, conquistou três importantes troféus e Lionel Messi virou herói, primeiro com a Copa América (2021) e depois com a Finalíssima Intercontinental (2022) e, claro, o Mundial do Qatar (2022).
Nessa altura, o experiente avançado brilhava ao serviço do Barcelona, tendo assinado pelo Paris SG apenas nas últimas duas temporadas, preparando-se agora para representar o Inter Miami, da MLS.
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