Sérgio com razão nos elogios ao Estoril: "É verdade. Apesar de eu achar que devíamos ter feito cinco ou seis golos, quer dizer... 40% do jogo no campo do adversário, vária situações, penálti falhado... Essa ineficácia ofensiva notou-se novamente. É preciso mais fome de golo. Depois houve aquele livre que deu o golo do Estoril, não me lembro de mais ocasiões. É difícil. Temos uma sequência de jogos complicada pela frente em que é preciso ganhar. Ganhar sempre. Andamos aqui há vários anos entre cinco a dez lesionados. Vou metendo um ala a jogar a lateral, transformo outras posições e a verdade é que vamos fazendo de tudo para ganhar jogos de três em três dias. A bola não quis entrar".
FC Porto melhor na primeira parte: "Quando temos várias oportunidades claras de golo para marcar e não fazemos, o adversário começa a ganhar confiança. Nós tomamos decisões que não são as melhores. No último terço houve situações em que podíamos ter feito melhor. Somos nós que definimos a história de jogo, por sermos mais fortes, mas o símbolo não joga".
Repetição do onze contra Vizela: "São opções. Os dois laterais estão lesionados. É difícil encontrar outras soluções. O Jorge e o Francisco fizeram bons jogos em Vizela, continuaram. É difícil para um treinador gerir. Ninguém gosta de perder. A forma como se sente a derrota é que pode ser diferente. Há aqui coisas a melhorar, em vários departamentos. Internamente, há pessoas que têm de assumir a sua responsabilidade para que nós sejamos mais fortes. É isto. Não há mais nada a dizer".
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