Rúben Amorim voltou a ser questionado, este sábado, em conferência de imprensa, sobre o interesse do Manchester United e a possibilidade de abandonar o comando técnico dos leões no final da época.

"Eu acho que não, mas quem sou eu para dizer se tive uma boa comunicação ou não? O que eu posso dizer, e é a última vez que vou comentar sobre isso, o grande problema é que eu sempre fui muito taxativo: ou fico ou vou. Neste momento não o consigo dizer devido à época passada. Como foi muito má, eu acho, porque não ganhámos nenhum título, temos de ver como se desenrola este campeonato e depois tomar decisões. É esse o patamar que queremos", começou por dizer.

"Não é ter um ano muito mau e deixar criar esse padrão. Não é assim que queremos. Assumimos a responsabilidade do ano passado e este ano, mais do que nunca, tem a ver com resultados. Não só da minha parte, como da parte do clube, de certeza. O meu compromisso com o Sporting é total e o que quero deixar bem claro é que não tenho nada. Eu se saísse hoje do Sporting, iria para casa. Seria uma decisão minha. Não quero alimentar polémica nenhuma, não tenho ninguém à minha espera, não tenho nenhuma abordagem, não tenho nenhum contacto. Simplesmente, quando disse tudo ou nada, é isso que eu sinto. É bom para o clube e um sinal de exigência. Se não, estamos a cair naquilo que aconteceu há alguns anos: não se ganha títulos e nada acontece. Não quero criar isso. O compromisso é total. Eu cumpro o contrato. Mesmo como jogador, ou sai porque terminei contrato ou porque pagaram a cláusula. Eu tenho como hábito cumprir contratos.", rematou.

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