Lionel Messi foi, esta segunda-feira, condecorado pela FIFA com o prémio de melhor jogador do mundo, na gala The Best, que decorreu na capital inglesa de Londres, numa distinção que gerou indignação total, na Noruega.
O internacional argentino terminou empatado com Erling Haaland (48 pontos), sendo que o critério utilizado para lhe atribuir aquele que foi o oitavo prémio de toda a carreira foi o facto de de ter sido quem mais votos de cinco pontos recebeu da parte dos capitães das principais seleções nacionais.
A estação televisiva estatal norueguesa NRK contestou esta distinção pela voz do especialista, Carl-Erik Torp, que alegou que a "temporada surreal do Manchester City" deveria ter feito com que o troféu fosse parar às mãos do compatriota.
"Diria que é um escândalo", atirou, o que mereceu a concordância do jornalista Lars Tjaernas: "Lionel Messi é o melhor jogador de todos os tempos, mas não foi o melhor de 2023. Aquele prémio deveria ter ido para Erling Braut Haaland".
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