O Fortaleza registou, ao final da noite de domingo, um empate a uma bola na deslocação ao terreno do Maracanã, numa partida na qual aproveitou para levar a cabo uma ação de protesto quanto ao ataque de que foi alvo, no passado dia 21 de fevereiro.
O conjunto sediado no Ceará, recorde-se, preparava-se para abandonar a Arena de Pernambuco, após a igualdade a um golo perante o Sport, quando o autocarro onde seguia foi alvo de um ataque com recurso a pedras e a uma bomba caseira, tendo seis jogadores necessitado de ser hospitalizados.
Na tentativa de alertar para a importância da busca pela justiça sobre a tentativa de homicídio que a delegação tricolor sofreu há 18 dias", o clube entrou em campo para realizar o aquecimento com camisolas 'manchadas de sangue'.
O equipamento contemplava, ainda, nas costas, a inscrição "1,5 centímetros", em referência à distância a que um projétil ficou de matar o lateral-esquerdo Gonzalo Escobar, que foi atingido na cabeça nessa mesma noite.
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