"Vão ser dois grandes jogos. O jogo da Croácia será um pouco mais complicado, mas não podemos pensar que o jogo com as Ilhas Faroé vai ser fácil, porque, senão, corremos o risco de dificultar as coisas", afirmou o lateral-esquerdo do Benfica, em conferência de imprensa.
O jogador falava em Lagos, onde os sub-21 portugueses preparam os jogos com Ilhas Faroé, na quinta-feira, e Croácia, no dia 26 de março, ambos no Estádio de São Luís, em Faro, para o Grupo G de apuramento para o Campeonato da Europa de 2025.
O defesa de 22 anos, habitual titular na equipa B dos 'encarnados', prometeu um "grande espetáculo" frente aos ilhéus e disse esperar que "compareça o máximo de adeptos possível" no recinto algarvio, num encontro agendado para as 17:30.
Rafael Rodrigues, que regista seis internacionalizações pelos sub-21, disse que as quatro 'caras' novas convocadas por Rui Jorge estão a ser "bastante bem" recebidas, o que já é "um hábito" no grupo.
"Sempre que entra alguém novo, tentamos acolher da melhor maneira, para que a integração seja mais fácil e está a correr bem", disse, sobre o guarda-redes Diogo Pinto, do Sporting, os médios Gustavo Sá, do Famalicão, e Martim Neto, do Gil Vicente, e o ponta de lança Youssef Chermiti, dos ingleses do Everton.
Em sentido contrário, o defesa também abordou a chamada de Francisco Conceição (FC Porto) à seleção principal, algo que no futuro pode acontecer com outros jogadores atualmente nos sub-21, realçou.
"Agora chegou o Francisco, numa próxima convocatória pode ser outro. É uma grande oportunidade para o Francisco, acima de tudo, e para nós, como colegas, porque o ajudámos a que ele conseguisse este objetivo", sublinhou.
Rafael Rodrigues prometeu "trabalhar bastante para alcançar todos os objetivos do grupo", nomeadamente o apuramento para o Europeu de 2025, onde também quer estar.
"É para isso que trabalhamos, nestes estágios e no clube. Tentamos aproveitar cada estágio da melhor maneira para que seja possível a chamada ao Euro", concluiu.
Portugal lidera o Grupo G, com 12 pontos em cinco jogos, seguido de Grécia, com 11 (mais um jogo), Croácia, com 10 (menos um jogo), Ilhas Faroé, com sete, e Andorra e Bielorrússia, ambos com três pontos em seis e oito jogos, respetivamente.
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