Sensação com que sai: "Sinto-me muito orgulhoso, no futebol é muito difícil fazer oito alterações e manter os conceitos táticos. A primeira parte é uma parte para ganhar o jogo, foi difícil para a Croácia reagir, mas isso aconteceu, estavam a jogar em casa e não tivemos o mesmo controlo de bola. Criámos mais oportunidades e foi um jogo disputado nas duas áreas, mas só tenho sentimento de orgulho. Hoje tivemos mais três jogadores que se estrearam pela seleção, mais o Nuno Tavares contra a Polónia, temos muitos jogadores de alto nível e abrimos a porta da competitividade da seleção.
Complica-lhe a vida tanta qualidade: "Gostamos de complicar a vida. Ver um jogador como o Renato Veiga que a jogar pela terceira vez pela seleção mostra uma grande personalidade; o Tomás Araújo que mostra o futuro e o presente; o Fábio Silva que é um ponta de lança diferente. (...) A Liga das Nações era abrir o critério para outros jogadores e demonstraram que estão preparados para ajudar a equipa.
Conclusões que tira: "Notas positivas. A posição do João Félix ajudou muito, é um jogador muito inteligente. Tivemos uma situação com o Diogo Costa, que não pôde jogar, e o José Sá fez um trabalho fantástico. O que mostra o profissionalismo durante os treinos, temos 26 jogadores nos treinos mas a equipa inicial são apenas onze jogadores. Estou muito contente com todos".
Possíveis adversários de Portugal: "O objetivo é ganhar. Para ganhar precisamos de jogar contra os melhores. O importante é que tenhamos todos os jogadores prontos para voltar, é importante que o Gonçalo Ramos possa voltar. Queremos olhar para dentro e ver o que podemos fazer, aceitamos o adversário que seja.
O que faltou para a estreia do Quenda? "O jogo não o permitiu. É um estágio em eu não queremos arriscar, o Nuno Mendes sentiu dores no tornozelo e não tivemos oportunidades de usar a quarta e a quinta substituição. O Quenda é um jogador que pode ajudar muito a seleção".
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