O presidente do Santos, Marcelo Teixeira, concedeu, esta segunda-feira, uma extensa entrevista à brasileira Rádio Bandeirantes, na qual fez saber que desistiu da contratação do treinador português Luís Castro, o alvo predileto para suceder a Fábio Carille.
"Ele afirmou que havia a necessidade de aguardar por uma data. Ele também estava a resolver questões profissionais. Ele gostaria de ter essa espera. O Santos não podia esperar. Nós esperámos até ao limite, demos-lhe um prazo e aos seus representantes", afirmou o líder máximo do clube recém-promovido ao Brasileirão.
"A partir daquele limite, sentimo-nos praticamente livres e desimpedidos para fazer outra negociação. Houve um troca de contactos, conversámos bastante. Mantivemos até contacto no último dia do prazo. Conversámos por telefone por quase 20 minutos com o Luís Castro", prosseguiu.
"Nessa conversa, tentámos fazer com que ele antecipasse o prazo, e ele explicou que não tinha condições. Eu entendi isso, ele também entendeu a nossa posição de colocarmos em prática o planeamento. Foi de alto nível, essa negociação e conversa", completou.
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