Ex-FC Porto provoca adeptos da Roma antes do jogo: "Nada de especial..."

Rui Barros recordou jogos contra os giallorossi.

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Notícias ao Minuto
20/02/2025 16:54 ‧ ontem por Notícias ao Minuto

Desporto

FC Porto

Rui Barros concedeu, esta quinta-feira, uma entrevista aos meios oficiais do FC Porto, na qual garantiu que os portistas têm de jogar "sem medo do público" frente à AS Roma, na segunda mão do playoff de acesso aos oitavos de final da Liga Europa.

 

O antigo futebolista recordou os jogos que fez como jogador em Itália diante do clube romano, aconselhando os jogadores do FC Porto a "darem o máximo porque os valores do clube são esses: o espírito de sacrifício, a vontade, o querer e a humildade."

"Joguei em algumas ocasiões contra eles e foi sempre importante disputar esse clássico do futebol italiano porque a Juventus era uma equipa que lutava pelos primeiros lugares, tal como a Roma, e foi sempre especial jogar também no Estádio Olímpico pelo palco em si, pelo ambiente e pelos adeptos. Foi sempre muito agradável. Claro que marcar é sempre especial, principalmente se o resultado for favorável à equipa que faz o golo, mas é importante jogar nestes grandes ambientes. Claro que eu tenho uma memória ainda mais especial, quando estava no Mónaco, porque marquei o golo em Itália nos quartos de final da Taça das Taças que deu acesso às meias-finais. Foi um momento especial para o clube, que nunca tinha chegado a uma meia-final, e para mim porque fiz o golo da vitória", começou por dizer Rui Barros.

"Foi sempre especial jogar contra a Roma, principalmente no Estádio Olímpico, pelo ambiente. Não é que é seja um ambiente muito forte, sente-se o apoio à equipa, mas não é tão especial que possa causar algum receio de jogar neste estádio. O que os jogadores podem esperar do jogo não é assim muito diferente de outros estádios. Há uma pista de Tartan à volta do relvado e não notas os adeptos muito em cima, o que em certos campos têm um impacto muito grande. Claro que fazem o seu barulho, são ruidosos, mas os jogadores não têm de sentir qualquer problema em jogar aquilo que eles sabem, sem medo do público. O FC Porto já lá jogou várias vezes. Numa delas, felizmente, estava no banco como adjunto, quando empatámos em casa a zeros e fomos lá ganhar 3-0 para nos qualificarmos para a Champions. Foi um momento especial e contribuiu favoravelmente para o historial que temos no Estádio Olímpico. Tem que haver confiança total neste jogo em Roma", prosseguiu.

"Todos sabem quem é o FC Porto antes de aqui chegarem, não é um clube qualquer, tem uma dimensão enorme na Europa e no Mundo. Somos uma grande referência pela capacidade que temos de vencer a nível nacional e internacional e claro que os jogadores estão cientes disso. Vestir esta camisola requer uma maior responsabilidade de todos, um querer e uma vontade excecionais. Na minha opinião, não vale a pena falar muito quando se chega ou em entrevistas. O importante é falar pouco e que, dentro de cada treino, de cada momento de jogo, de cada estágio, na vida lá fora, sejamos responsáveis para representarmos este clube de topo. Lá fora, tenho muitos amigos, em Itália, França, Luxemburgo, nos Estados Unidos e na Polónia que olham para o sucesso do nosso clube, para a dimensão do nosso país e se questionam como é possível fazermos campanhas internacionais fantásticas. Daí parte o meu conselho para cada vez que vestirem a camisola do FC Porto darem o máximo porque os valores do clube são esses: o espírito de sacrifício, a vontade, o querer e a humildade. É tudo aquilo que sempre foi o nosso clube. Nunca pensarmos numa derrota, entrarmos sempre para ganhar. Há jogos - eu sei porque passei por isso – em que, se não se puder jogar bem, ao menos que se transpire, corra e lute, e que cada momento, cada disputa de bola, seja o último, cada duelo e cada ação ofensiva seja o momento mais importante do jogo porque são só 90 minutos, passa rápido, e quanto mais concentrados estivermos, lutarmos e complicarmos a vida dos adversários, mais forte seremos", finalizou.

Leia Também: Anselmi volta a mexer no onze. As equipas iniciais do AS Roma-FC Porto

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