A Federação Francesa de Futebol (FFF) surpreendeu, esta quarta-feira, tudo e todos, ao aplicar a Paulo Fonseca aquele que foi um dos mais pesados castigos de toda a sua história, suspendendo-o durante, nada mais, nada menos, do que nove meses.
O treinador português paga, desta maneira, (bastante) caro pelo 'ataque de fúria' protagonizado no passado domingo, quando encostou a cabeça à do árbitro Benoît Millot, no passado domingo, já no tempo de compensação do triunfo alcançado pelo 'seu' Olympique Lyon na receção ao Brest, por 2-1.
Mas, afinal, o que é que o próprio pode (e não pode) fazer durante este período? Bem, a verdade é que poderá regressar ao banco de suplentes... já esta quinta-feira, na visita ao Steaua Bucareste, uma vez que a sanção (ainda) não se prolonga às competições europeias.
Além disso, esclarece a estação televisiva gaulesa RMC Sport, os regulamentos permitem-lhe continuar a orientar as sessões de treino da equipa e a falar nas conferências de imprensa. Quanto ao resto... está de 'mãos e pés atados'.
Até 30 de novembro, durante os jogos nacionais, Paulo Fonseca não poderá sentar-se no banco de suplentes, falar com jogadores, equipa técnica, árbitros e delegados, entrar nos balneários ou falar à imprensa após o apito final.
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