O Manchester City deu, esta terça-feira, mais um passo no sentido de garantir o apuramento para a próxima temporada da Liga dos Campeões, ao receber e bater o Aston Villa, por 2-1, recuperando, assim, a terceira posição do campeonato inglês.
No entanto, mais do que os (decisivos) golos assinados por Bernardo Silva e Matheus Nunes, está a dar que falar a grande penalidade assinalada logo à passagem dos 18 minutos, por falta de Rúben Dias sobre Jacob Ramsey, que Marcus Rashford acabaria por converter, igualando o marcador.
Craig Pawson nada assinalou, mas, após ser alertado pelo VAR, reviu o lance e apontou mesmo para a marca de grande penalidade, numa decisão que gerou polémica, visto que as imagens mostradas ao árbitro eram de um ângulo, e as que passaram no ecrã gigante de outro.
Instalou-se, então, o 'burburinho', no Etihad Stadium, ao ponto de o internacional português se ter dirigido ao juiz, de forma ostensiva, apontando para os ecrãs do recinto. Mais tarde, a Premier League acabaria mesmo por pronunciar-se.
"O VAR analisou a decisão de não atribuir um penálti ao Aston Villa por uma entrada de Dias sobre Ramsey, e concluiu que houve um claro tropeção, recomendando uma revisão em campo. O árbitro anulou a decisão original e atribuiu um penálti ao Aston Villa", pode ler-se.
#MCIAVL – 15’ VAR OVERTURN
— Premier League Match Centre (@PLMatchCentre) April 22, 2025
VAR checked the referee’s call of no penalty to Aston Villa for a challenge by Dias on Ramsey – and deemed there was a clear trip and recommended an on-field review. The referee overturned the original decision and awarded a penalty to Aston Villa.
Leia Também: Dupla portuguesa coloca Manchester City na rota da Liga dos Campeões