A derrota (36-35) do Sporting na Taça de Portugal de andebol, deixou Bruno de Carvalho indignado com a arbitragem e o presidente dos ‘leões’ voltou a recorrer às redes sociais para criticar a dupla eleita para dirigir a partida.
“Temos de saber ganhar e temos de saber perder. Perdemos hoje a final da Taça em andebol. Parabéns aos vencedores. Mas temos de aturar toda a incompetência calados? Que federação de andebol é esta que escolhe uma dupla de árbitros que conseguiu adulterar completamente o jogo? Será que as palavras competência e vergonha saíram do léxico do desporto?”, começa por questionar na sua página do Facebook.
Para Bruno de Carvalho, o critério utilizado pelos árbitros foi “completamente distinto na avaliação das jogadas, dependendo da equipa em causa”, lembrando o facto de o Sporting ter jogado em desvantagem numérica em momentos cruciais da partida devido às decisões dos juízes.
Vi o “Sporting CP a jogar várias vezes com 5 e 4 atletas de campo contra 6, exatamente por essa dualidade de critérios. A expulsão de 2 jogadores importantíssimos (em momentos fulcrais): aquele que melhor estava a defender (Bosko) e aquele que é sempre um quebra-cabeças no ataque (Frankis)”.
O líder dos ‘verde e brancos’ lembrou a “cara de gozo do árbitro” quando decidiram assinalar uma falta inexistente sobre Pedro Solha, que deu direito à expulsão do jogador e a um livre de sete metros a favor do Benfica, já nos minutos finais.
“Para completar o cenário de total condicionamento da equipa do Sporting CP, também no prolongamento [e perto do fim], com as equipas empatadas, o benfica falha um ataque e um dos árbitros consegue ver uma falta inexistente de Pedro Solha assinalando um livre de 7 metros e ainda expulsa o jogador do Sporting CP. Eu estava na 1.ª fila atrás da mesa e a cara de gozo do árbitro mais do senhor da mesa a decidirem pelo cartão vermelho não dignifica em nada o andebol”.
“Nota muito negativa para a federação de andebol e para a dupla de árbitros que hoje não dignificaram em nada a modalidade”, atirou ainda.
