Assim, o lucro operacional cresceu 20,6% para três mil milhões de euros, "impulsionado principalmente pelo seguro de Propriedade e Acidentes, que registou menos pedidos de catástrofes naturais, melhor desenvolvimento dos mesmos, redução do rácio de despesas e um forte crescimento dos prémios", avançou o grupo em comunicado.
Para esta performance contribuiu o aumento da receita interna que "foi de 9,8%, suportada por todos os segmentos de negócios. As receitas totais aumentaram de 7,9% para 30,5 mil milhões de euros, em comparação com os 27,3 mil milhões de euros registados no período homólogo", de acordo com o mesmo documento.
A Allianz deu ainda conta de "um crescimento na receita gerada por ativos sob gestão (AuM) e taxas de desempenho mais altas", que motivou "um aumento do lucro operacional do segmento de negócios de gestão de ativos".
O grupo segurador informou ainda que nos primeiros nove meses de 2018 "o lucro operacional cresceu 4,8% para 8,7 mil milhões de euros" e "o lucro líquido atribuível aos acionistas aumentou para 5,8 mil milhões de euros: o impacto da venda da parte da carteira de seguros de vida em Taiwan foi compensado pelo aumento do lucro operacional e por menores impostos sobre os rendimentos", segundo a Allianz.
Para este ano completo, a seguradora conta com um lucro operacional de 11,1 mil milhões de euros.