"Devido à recente ordem executiva presidencial dos Estados Unidos de América (...), referente a atividades com o Governo venezuelano, a Adobe não está mais autorizada a fornecer acesso a software e serviços, nem a permitir novas compras", explica-se num comunicado ao qual a agência Lusa teve acesso.
A criadora dos programas de edição de vídeos, fotografia, paginação de jornais e revistas, e desenho de páginas web (Premiere, Photoshop, Ilustrator, Lighroom, After Efects, Indesign e Dreamweaver, entre outros), explicou que os utilizadores têm até 28 de outubro de 2019 para fazer o 'download' do conteúdo que têm armazenado 'online'.
"Após 28 de outubro de 2019, já não terá mais acesso à sua conta, a adobe.com, ao 'software' e aos serviços da Adobe", sublinha-se.
No comunicado a Adobe lamentou "os inconvenientes que esta medida possa ocasionar" aos utilizadores e que "continuará supervisionando e avaliando cuidadosamente a situação", prometendo prestar informações caso exista "alguma mudança nas leis atuais" que afetem as referidas contas.