"Com esta medida, os alunos da instituição [IPCB] poderão pagar a prestação da propina, prevista para março, apenas no mês de maio e assim sucessivamente, relativamente às restantes prestações", explica, em comunicado, o presidente do IPCB, António Fernandes.
Esta decisão abrange todos os Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP), licenciaturas e mestrados, e insere-se no esforço coletivo que o IPCB está a fazer, implementando diferentes ações, como a substituição de aulas e atividades presenciais por meios alternativos de ensino a distância e a realização de teletrabalho, entre outras.
"O objetivo da medida é, fundamentalmente, garantir que todos os estudantes do IPCB possuam condições para prosseguir os seus estudos superiores, num período particularmente difícil em que se perspetivam eventuais novas dificuldades económicas para as famílias", lê-se na nota.
Em Portugal, de acordo com o balanço feito na quarta-feira pela Direção-Geral da Saúde (DGS), registam-se 43 mortes, mais 10 do que na véspera (+30,3%), e 2.995 infeções confirmadas.