Bolsas europeias em alta, apesar dos receios com novos surtos na China
As principais bolsas europeias abriram hoje em alta, apesar de receosas com os novos surtos de covid-19 na China, designadamente em Pequim.
© Reuters
Economia mercados
Cerca das 08:45 em Lisboa, o EuroStoxx 600 subia 2,30% para 365,63 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt avançavam 0,80%, 1,06% e 0,52%, respetivamente, bem como as de Madrid e Milão, que subiam 0,11% e 0,74%.
Depois de ter aberto em alta, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência e, cerca das 08:45, o principal índice, o PSI20, subia 0,66% para 4.461,89 pontos.
Devido ao novo surto de covid-19 no principal mercado de Pequim, as autoridades chinesas subiram o nível de alerta sanitário e suspenderam os voos entre províncias e as viagens transfronteiriças e todas as aulas presenciais na cidade.
Os investidores também estão preocupados com os novos focos de risco geopolítico (Coreia do Norte e do Sul ou o surto de violência na fronteira entre a China e a Índia).
Num dia em que serão conhecidos dados dos preços de maio e em que os investidores estarão de novo pendentes das palavras do presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed), Jerome Powell, os novos encerramentos na China também estão a gerar receios sobre a evolução da procura de petróleo.
Na terça-feira, a bolsa de Nova Iorque terminou com o Dow Jones a subir 2,04% para 26.289,98 pontos, contra 29.551,42 pontos em 12 de fevereiro, atual máximo desde que foi criado em 1896.
No mesmo sentido, o Nasdaq fechou a avançar 1,75% para 9.895,87 pontos, contra o atual máximo de 9.817,18 pontos em 19 de fevereiro.
A nível cambial, o euro abriu hoje em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1283 dólares, contra 1,1268 dólares na terça-feira.
O barril de petróleo Brent para entrega em agosto abriu com tendência negativa, mas a cotar-se a 40,60 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 40,96 dólares na terça-feira.
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com