O regime de 'lay-off' simplificado, que terminou em julho, recolhe 80% das preferências, "muito acima de outras ações, como as moratórias sobre os créditos à habitação e empresariais (40%) ou o incentivo à normalização da atividade (34%)", indica a consultora.
As medidas menos valorizadas pelos inquiridos foram o plano extraordinário de formação (5%) e as medidas de flexibilização do resgate de planos de poupança reforma (7%).
Na edição deste ano, que introduz um novo capítulo devido aos impactos causados pela pandemia, conclui-se também que as linhas de crédito covid-19 para apoio à atividade económica, foram considerados insuficientes ou muito insuficientes por 81% dos participantes no inquérito.
O inquérito que serviu de base a este estudo foi realizado em junho e julho e dirigido a um conjunto de empresas com sede fiscal em Portugal, tendo participado 115 empresas.
No que diz respeito às medidas fiscais de apoio às empresas, a medida mais destacada pelos empresários foi a submissão de declarações periódicas de IVA com base nos elementos do e-fatura, com possibilidade de substituição futura sem penalizações, com 46% das respostas.