Cerca das 08h45 em Lisboa, o EuroStoxx 600 desvalorizava-se 0,01%, para 397,25 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt avançavam 0,32%, 0,22% e 0,14%, enquanto as de Madrid e Milão se desvalorizavam 0,52% e 0,10%, respetivamente.
Depois de ter aberto em baixa, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência e, cerca das 08:45, o principal índice, o PSI20, desvalorizava-se 0,04%, para 4.823,53 pontos.
Os investidores na Europa permanecem muito pendentes das negociações do Brexit, que foram prolongadas pela União Europeia (UE) e pelo Reino Unido, para tentar alcançar um acordo sobre as relações comerciais entre as duas partes depois da concretização da saída britânica da união.
Em relação à pandemia, os investidores esperam que na próxima semana seja confirmada a 'luz verde' à vacina da Pfizer e que a vacinação comece antes do final do ano, apesar do avanço dos contágios e das duras restrições em algumas partes da Europa antes do Natal como é o caso de Londres, que se juntou à Alemanha e Itália.
Nos Estados Unidos, Wall Street terminou com novos máximos na quinta-feira, com os mercados muito confiantes numa crescente aproximação dos líderes do Congresso para aprovar um novo pacote de estímulos para travar o impacto da pandemia da covid-19.
Hoje os investidores aguardam a publicação do índice de confiança empresarial na Alemanha.
Na quinta-feira, a bolsa de Nova Iorque terminou em alta, com o Dow Jones a subir 0,49%, para 30.303,37 pontos, novo máximo desde que foi criado em 1896.
No mesmo sentido, o Nasdaq terminou a valorizar-se 0,84%, para 12.764,75 pontos, também um novo máximo.
A nível cambial, o euro abriu hoje em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,2251 dólares, contra 1,2260 dólares, um novo máximo desde maio de 2018.
O barril de petróleo Brent para entrega em fevereiro abriu também com tendência negativa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 51,33 dólares, contra 51,50 dólares, um novo máximo desde 09 de março.
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