O volume de negócios da E.on, por sua vez, cresceu 48% no ano passado, para 60.944 milhões de euros, refere a empresa do setor energético em comunicado.
Mesmo assim, o lucro operacional da divisão de renováveis e redes de RWE, antes de resultados extraordinários da E.on, que adquiriu a Innogy, registou um crescimento de 17% para 3.776 milhões de euros, apesar da pandemia, "que não teve um efeito duradouro nos lucros", porque a empresa adotou medidas contra a pandemia de covid-19.
A E.on, por outro lado, concluiu o ano passado sem um impacto financeiro assinalável, quer por causa da pandemia, quer devido a um "inverno historicamente quente", disse o presidente executivo, Johannes Teyssen, na apresentação dos resultados da multinacional.
A E.on propôs o pagamento aos acionista de um dividendo de 0,47 euros por ação relativo a 2020, contra 0,46 euros referente ao ano anterior.
A empresa espera alcançar um lucro operacional, antes de resultados extraordinários em 2021, isto é, entre 3.800 milhões e 4.000 milhões de euros, se a integração da Innogy correr bem e se os negócios no Reino Unido evoluírem favoravelmente.
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