Minerar bitcoin tem um custo energético elevado. Um estudo citado pelo Independent revela que o consumo energético de criar a moeda digital na China vai exceder, em breve, os níveis de consumo de energia de Itália e da Arábia Saudita, se nada for feito.
Ao que indica o mesmo jornal, minerar a bitcoin é uma operação complexa, que exige um forte poder de programação, o que significa que normalmente estas operações realizam-se em locais onde os preços da energia são mais baixos.
O estudo agora divulgado, que envolveu a Academia Chinesa de Ciências, revela que, se nada for feito, o consumo energético da bitcoin na China vai atingir o pico em 2024, a 297 Terawatt-hora (TWh).
"Isto excede o nível total de consumo total de energia de Itália e da Arábia Saudita", aponta o mesmo estudo.
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