Minerar bitcoin tem custo energético 'pesado'. China atinge pico em 2024

Estudo revela que o consumo energético de criar a moeda digital na China vai exceder, em breve, os níveis de consumo de energia de Itália e da Arábia Saudita, se nada for feito. 

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Notícias ao Minuto
12/04/2021 09:55 ‧ 12/04/2021 por Notícias ao Minuto

Economia

bitcoin

Minerar bitcoin tem um custo energético elevado. Um estudo citado pelo Independent revela que o consumo energético de criar a moeda digital na China vai exceder, em breve, os níveis de consumo de energia de Itália e da Arábia Saudita, se nada for feito. 

Ao que indica o mesmo jornal, minerar a bitcoin é uma operação complexa, que exige um forte poder de programação, o que significa que normalmente estas operações realizam-se em locais onde os preços da energia são mais baixos. 

O estudo agora divulgado, que envolveu a Academia Chinesa de Ciências,  revela que, se nada for feito, o consumo energético da bitcoin na China vai atingir o pico em 2024, a 297 Terawatt-hora (TWh).

"Isto excede o nível total de consumo total de energia de Itália e da Arábia Saudita", aponta o mesmo estudo. 

Leia Também: Já é possível comprar um Tesla com Bitcoin

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