Esta semana ficou marcada pela entrada em vigor das novas regras no âmbito do plano de desconfinamento - mais cedo do que o previsto - e pela polémica em torno dos dados dos ativistas russos cedidos pela Câmara de Lisboa à Rússia.
Sempre a par da atualidade, o Notícias ao Minuto avaliou os momentos fundamentais desta semana que são transversais a vários setores. Conheça-os através dos principais números.
- Medina 'debaixo de fogo' após envio de dados de três ativistas russos
Fernando Medina está, desde quarta-feira à noite, 'debaixo de fogo', com 'balas' a serem disparadas de todas as direções. O motivo? O envio de dados pessoais de três ativistas russos pró-Navalny à embaixada de serviços consulares da Rússia pela Câmara Municipal de Lisboa (CML). Pode rever, neste artigo, as principais reações a esta polémica.
- Combustíveis mais caros. Gasolina subiu 15% desde o início do ano
Os preços dos combustíveis têm vindo a aumentar ao longo dos últimos meses. O preço da gasolina ficou mais caro 15% desde o início do ano e o do gasóleo cresceu cerca de 13,7%, de acordo com cálculos do Notícias ao Minuto com base nos preços médios do site Preços dos Combustíveis, da Direção-Geral de Energia e Geologia.
- Bruxelas deverá aprovar PRR português a 16 de junho
A Comissão Europeia deverá aprovar o plano de recuperação e resiliência (PRR) no dia 16 de junho, quarta-feira, dia em que a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, se desloca a Lisboa, com o objetivo de anunciar formalmente a aprovação do documento português, ainda sujeito a aprovação pelo colégio.
- Novas medidas de desconfinamento foram antecipadas (exceto em quatro concelhos)
As novas medidas tomadas pelo Governo no âmbito da nova fase de desconfinamento entraram em vigor na quinta-feira, tendo sido antecipadas em relação ao dia que estava previsto, que era segunda-feira, segundo uma resolução publicada em Diário da República. De fora ficam os concelhos de Braga, Lisboa, Odemira e Vale de Cambra, que permanecem na fase anterior do plano de desconfinamento.
- Frasquilho despede-se da TAP com "tranquilidade do dever cumprido". Cessa funções a 24 de junho
O presidente cessante do Conselho de Administração da TAP afirmou sair com a "tranquilidade do dever cumprido", numa carta aos trabalhadores, explicando que a saída resulta da falta de conjugação de vontades para continuar entre o próprio e o Estado. Frasquilho cessará funções como 'chairman' do grupo TAP na altura da próxima Assembleia Geral marcada para o dia 24 de junho, tendo já sido proposto Manuel Beja para o substituir.
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