A segunda estimativa divulgada hoje pelo Departamento do Comércio indicou mais uma décima do que a primeira, publicada no fim de abril, quando tinha sido anunciada uma contração de 1,4% no período entre janeiro e março.
Este recuo foi inesperado, num contexto de inflação elevada e exacerbada pela guerra na Ucrânia e por problemas persistentes nas cadeias de abastecimento.
Mas, ainda não se trata de uma recessão, uma vez que são necessários dois trimestres consecutivos de contração para que isso aconteça.
Esta revisão em baixa está relacionada com alguns investimentos que foram mais baixos do que o calculado na primeira estimativa e que acabaram por não ser totalmente compensados pelas despesas dos consumidores, apesar de estas terem sido mais elevadas, detalhou o Departamento do Comércio.
A terceira e última estimativa será publicada no dia 29 de junho.
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