Cerca de 40 minutos após a abertura dos mercados, dos 15 títulos cotados no índice, quatro seguiam em terreno positivo, com a Sonae a valorizar-se 1,44% para 1,06 euros, os títulos da Mota Engil e da Semapa inalterados, e nove em terreno negativo.
Do lado das perdas, destaque para a EDP Renováveis, que cedia 1,43% para 26,17 euros, seguida do BCP, que perdia 0,86% para 0,15 euros.
A REN, Altri, Corticeira Amorim, EDP, CTT, NOS e Navigator seguiam em queda, com perdas inferiores a 1%.
A NOS era o título que menos perdia, ao desvalorizar-se 0,22% para 3,70 euros.
Além da Sonae, seguia em terreno positivo a Jerónimo Martins, com as ações da dona do Pingo Doce a subirem 0,61% para 22,98 euros, e a Greenvolt - que iniciou a sessão a liderar os ganhos - a valorizar-se 0,56% para 10,72 euros.
A Galp Energia era o quarto título em terreno positivo, subindo 0,33% para 10,66 euros.
Sensivelmente à mesma hora, o índice europeu STX 600 cedia 0,07%, Londres (FTSE 100) deslizava 0,22% e Madrid (IBEX 35) caía 0,33%.
Em sentido inverso, Milão (FTSE MIB), Frankfurt (DAX) e Paris (CAC 40) subiam, respetivamente, 0,27%, 0,36% e 0,08%.
Os mercados aguardam uma jornada com poucos dados macroeconómicos relevantes, no dia em que são divulgados, pelo Eurostat, os dados definitivos da inflação de julho na zona euro, que será alta tendo em conta os dados conhecidos no final do mês passado (9,8%, a taxa mais alta da série histórica).
Na véspera, a bolsa de Wall Street encerrou em baixa, depois da publicação das atas da última reunião da Reserva Federal norte-americana (Fed), quedas que se prolongaram pela madrugada nas principais bolsas asiáticas.
Antes da abertura dos mercados acionistas norte-americanos serão conhecidos os dados de pedido de desemprego nos Estados Unidos durante a semana passada, o que dará a indicação da situação do mercado laboral do país e para o qual a Fed estará bastante atenta na hora de tomar decisões sobre as taxas de juro.
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