Segundo disse hoje numa conversa com jornalistas o ministro-adjunto e do Desenvolvimento Regional, Poiares Maduros, o objetivo é que a entidade "possa estar operacional ao mesmo tempo que o Portugal 2020, no segundo semestre".
Já o secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, Castro Almeida, afirmou que a instituição financeira deverá ter em gestão fundos de cerca de 1.500 milhões de euros, que sairão do próximo quadro comunitário de apoio, Portugal 2020, além de outros financiamentos que consiga, como os 800 milhões de euros que deverão vir de uma linha de financiamento do banco de fomento alemão Kfw.
Quanto ao capital social com que o banco será constituído, esse ficará "entre 100 e 200 milhões de euros", dinheiro que "hoje está na posse de organismos que geriam reembolsos de quadros comunitários", como IAPMEI, Turismo de Portugal e AICEP, acrescentou Castro Almeida.
Alem disso, o banco de fomento vai beneficiar dos reembolsos dos quadros comunitários.