"Eu não tenho medo nenhum, nem de pensar, nem de exprimir os meus pensamentos nas alturas em que acho que devo exprimir. E portanto fi-lo, vamos aguardar quais vão ser os desenvolvimentos", disse Costa Silva numa audição na Comissão de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação da Assembleia da República, a propósito do facto de se sentir ou não "abandonado" pelo Governo, nomeadamente na mais recente posição que tomou em defesa de uma redução transversal do IRC às empresas.
Salientando que, "independentemente dos partidos e dos governos que se alternam, a questão do país é a questão vital", o ministro defendeu que é preciso "fazer tudo, mas mesmo tudo, para auxiliar, sobretudo, as empresas".
"Porque aquilo que não fizermos nos próximos anos vai ser pago e pago de uma forma muito difícil", avisou.
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