Os preços parecem não dar tréguas e, atualmente, abastecer a despensa de bens alimentares essenciais já custa mais de 210 euros às famílias, de acordo com uma monitorização de preços da DECO Proteste. Só na última semana, o preço do açúcar branco disparou 17%.
Entre os dias 5 e 12 de outubro, os dez produtos com maiores subidas de preço foram o seguintes:
- Açúcar branco (mais 17%);
- Laranja (mais 12%);
- Carapau (mais 10%);
- Grão cozido (mais 9%);
- Farinha para bolos (mais 9%);
- Leite meio-gordo (mais 9%);
- Curgete (mais 8%);
- Salsichas (mais 8%);
- Azeite virgem extra (mais 7%);
- Tomate (mais 7%).
"Na última semana (entre 5 e 12 de outubro), o açúcar branco foi o produto que registou o maior aumento de preço (mais 17 por cento). Uma embalagem de um quilo custa agora, em média, 1,33 euros, mais 0,20 cêntimos do que custava há apenas uma semana", conclui a organização de defesa do consumidor.
Segundo os dados da DECO, um cabaz de bens alimentares essenciais custa atualmente 210,51 euros, mais 14,64% (mais 26,88 euros) do que custava a 23 de fevereiro, véspera do início da guerra na Ucrânia.
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