"É com um misto de sentido de responsabilidade e gratidão que sucedo no Conselho de Administração da Endesa Generacion Portugal S.A. ao Nuno Ribeiro da Silva, com quem tive o privilégio de trabalhar e aprender nos últimos 17 anos", referiu o gestor, que lidera a Enel Green Power e Thermal Generation Portugal. O grupo Enel é o maior acionista da Endesa.
O administrador teve vários outros cargos na Endesa ao longo dos anos.
"Quando iniciámos o percurso na Endesa, no final de 2005, a empresa era exclusivamente um produtor de energia elétrica a carvão em Portugal, uma realidade que me orgulho de ter ajudado a mudar ao longo das duas últimas décadas, para uma companhia que virou a página ao carvão em 2021, e que agora se dedica à produção elétrica a partir do gás natural e de fontes renováveis, apoiando a transição do país para uma economia neutra em carbono, com independência energética reforçada", referiu Pedro Almeida Fernandes.
"Aos meus colegas, e a todos os nossos parceiros, quero dar uma palavra de agradecimento e confiança, vivemos um tempo exigente, a maior crise energética do século, mas estou seguro de que fazemos parte da solução, e que as propostas inovadoras que estamos a implementar, sempre com a preocupação de realizar uma transição justa, de mão dada com as regiões em que nos inserimos, assumirão a breve prazo um papel central na economia portuguesa", concluiu, na mesma publicação.
No seu Linkedin, Pedro Almeida Fernandes diz que pertenceu ainda à Administração da Tejo Energia, da central do Pego, entre setembro de 2016 e agosto de 2021.
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