O ano passado, a região administrativa especial chinesa perdeu 33,7 milhões de visitantes, quando se compara com os números de 2019, ano em que se registou o recorde de 39,4 milhões de visitantes.
Mas, de acordo com os dados da DSEC, o número de visitantes em 2022 (5,7 milhões) caiu também 26% face a 2021.
Em dezembro, o número ainda decresceu 52,6% em relação ao mesmo mês de 2021, devido às restrições fronteiriças e à vaga de casos de covid-19 que atingia a China continental, de onde chega a esmagadora maioria dos visitantes.
Praticamente isolada desde o início de 2020, devido às medidas de prevenção contra a pandemia, Macau levantou restrições à entrada no território e seguiu o desmantelamento da política de casos zero da China continental, com os visitantes a encherem esta semana as ruas da cidade, três anos depois, no momento em que se celebra o Ano Novo Lunar.
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