"Gostaríamos, por exemplo, que a RTP não tivesse chamadas de valor acrescentado", disse o responsável, que falava na comissão parlamentar de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto.
Tal como também não tivesse televendas, acrescentou José Carlos Vieira de Andrade.
"Gostaríamos que a RTP pudesse ser diferente neste aspeto", reforçou o responsável.
O Conselho de Opinião da RTP elegeu esta semana a atriz e encenadora Isabel Medina para ser indigitada para o CGI.
De saída do CGI estão o presidente, José Carlos Vieira de Andrade, e Helena Sousa. Integram ainda o órgão Alberto Arons de Carvalho, Ana Margarida de Carvalho, Leonor Beleza e Manuela Melo.
O CGI, criado em 2014, é composto por seis membros, um presidente e cinco vogais, e o seu mandato tem duração de seis anos.
Dos seis elementos, dois são designados pelo Governo, dois pelo Conselho de Opinião e os restantes dois cooptados pelos quatro anteriores.
O modelo de funcionamento do CGI prevê um mandato de seis anos, com a substituição de três dos seis elementos a meio do mandato.
Entre as suas funções, o CGI define as linhas orientadoras da RTP para o cumprimento das obrigações do serviço público, nomeando o Conselho de Administração e respetivo projeto estratégico da empresa, bem como supervisiona a sua prossecução em substituição da tutela.
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