Já são conhecidas as 20 marcas "mais relevantes" para os portugueses, entre as quais sete são nacionais, de acordo com o Estudo do Consumidor, que foi apresentado pela Superbrands Portugal, na quarta-feira. A lista é liderada pelo Continente.
De acordo com um comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso, estas são as 20 marcas que os portugueses inquiridos no âmbito deste estudo consideram mais relevantes: Continente, Samsung, Adidas, Apple, Delta, Pingo Doce, Nike, Zara, Nestlé, Coca-Cola, Vodafone, Lidl, Nivea, Mercedes, MEO, Super Bock, NOS, LG, EDP, IKEA.
Contudo, "entre as 20 mais referenciadas pelos consumidores, destacam-se sete marcas portuguesas: Continente - que ocupa o primeiro lugar em termos de referenciação geral - Delta Cafés, Pingo Doce, MEO, Super Bock, NOS e EDP, a par com várias outras marcas multinacionais".
"O Continente mantém-se a marca com maior número de referenciações espontâneas e a que mais cresceu em todas as dimensões. Delta Cafés e Pingo Doce subiram na posição, enquanto a Super Bock, a NOS e a EDP entraram no Top 20+, quando se analisam as variações de posicionamento das marcas entre o último estudo apresentado em 2020 e o deste ano", pode ler-se.
O objetivo principal deste estudo, refira-se, é "perceber a forma como cada um dos consumidores encara as
marcas que lhe são mais relevantes e quais se encontram no seu top of mind, independentemente da razão que as torna relevantes".
"A um painel de consumidores é pedido que indiquem, de forma espontânea, três marcas para cada uma das questões colocadas: marcas que conheça, marcas que considera únicas, marcas em que mais confia, marcas com que se identifica e marcas que satisfazem as suas necessidades, a que correspondem as cinco dimensões do estudo: Notoriedade, Marcas Únicas, Confiança, Identificação e Satisfação das Necessidades", é explicado.
O estudo decorreu entre 13 de janeiro e 8 de fevereiro de 2023, "com uma amostra representativa da população portuguesa, em termos etários (com idade igual ou superior a 16 anos), género e distribuição geográfica". Foram realizadas 1.000 entrevistas online, com uma margem de erro de 3,2%, segundo a mesma nota.
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