Às 08:45 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a descer 0,22% para 461,01 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt recuavam 0,01%, 0,01% e 0,42%, bem como a de Milão, que se desvalorizava 0,01%.
Madrid era a exceção, já que subia 0,01%.
Depois de abrir em baixa, a Bolsa de Lisboa mantinha a tendência e às 08:45 o principal índice, o PSI, recuava 0,03% para 6.047,32 pontos.
Os mercados estavam cautelosos, depois de o banco central chinês ter ido ao encontro das previsões de analistas e investidores e ter anunciado um corte nas suas taxas de juro de referência, para tentar estimular a economia, que dá sinais de abrandamento no seu processo de recuperação pós-pandemia.
A decisão do banco central chinês não animou os mercados asiáticos, com as bolsas de Xangai e de Hong Kong a caírem, enquanto o Nikkei de Tóquio negoceia praticamente estável.
Hoje Wall Street voltará a negociar e, de acordo com os futuros dos seus principais indicadores, estará no vermelho.
Quanto à agenda macroeconómica do dia, a Alemanha divulgará o índice de preços no produtor de maio, e os EUA divulgarão os dados sobre a habitação.
Na segunda-feira, a bolsa de Wall Street esteve fechada devido ao feriado de Juneteenth, que comemora o fim da escravatura nos EUA, depois de ter terminado em baixa na sexta-feira, com o Dow Jones a cair 0,32% para 34.299,12 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro de 2022.
Nesse dia, o Nasdaq a desvalorizou 0,68% para 13.689,57 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro de 2021.
A nível cambial, o euro abriu a subir no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0928 dólares, contra 1,0916 dólares na segunda-feira.
O barril de petróleo Brent para entrega em agosto abriu também a subir no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 76,12 dólares, contra 76,09 dólares na segunda-feira e 71,84 em 12 de junho, um mínimo desde janeiro de 2022.
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