"No final de julho, os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a 809,9 milhões de euros, o que representa uma diminuição de 115,5 milhões de euros relativamente ao período homólogo e um aumento de 73,2 milhões de euros face ao mês anterior", indicou.
Para a evolução homóloga contribuiu a diminuição verificada nos Hospitais EPE (-208,7 milhões de euros) e os aumentos na Administração Central, excluindo a saúde, (50,1 milhões de euros), assim como na Administração Regional (42,3 milhões de euros).
Já na variação mensal, os Hospitais EPE pesaram mais, com um aumento de 65,1 milhões de euros.
Destacam-se ainda a Administração Central, excluindo o subsetor da Saúde, com cinco milhões de euros e a Administração Regional, com 3,1 milhões de euros.
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